sábado, 9 de julho de 2011

Projeto meio Ambiente - Cultivando a consciência ambiental

     Nesta Unidade estamos trabalhando a temática Meio ambiente, a pedagoga Gilênia propôs trabalhar o Projeto Meio Ambiente. Ela apresentou o projeto e os professores mostraram-se entusiasmados para trabalhar com este tema que é tão rico e grandioso.
      Buscamos com este projeto conscientizar os alunos e comunidade sobre a questões ambientais. Pretendemos realizar ações junto a comunidade.
      Como pontapé inicial do projeto utilizamos o cinema. Todas as turmas assistiram filmes relacionados ao meio ambiente como: Rio, Tainá, O rei Leão, Madagascar, entre outros. Foi ótimo este dia. E não foi só assistir aos filmes, depois os professores discutiram com os alunos sobre o tema abordado no filme e já foi introduzindo ali o Projeto que a escola está trabalhando, e foi cobrado deles um meio de descrever o que assitira, muitos optaram em desenhar. Foi maravilhoso o primeiro dia do Projeto.
   Esperamos que durante todo o projeto seja assim: participativo, empolgante e proveitoso.
    Como culminância do Projeto iremos realizar um desfile. Os temas das alas serão: Animais em extinção, água, flora, elementos da natureza (em evidência o elemento Terra) e aquecimento global.        
           Realizaremos um belo desfile, desde já convidamos a todos a participarem e interagirem com nosso projeto dando dicas e sugestões, bem como, contamos com o apoio e participação de toda a comunidade.
     


O Projeto:


PROJETO:
MEIO AMBIENTE

INSTITUIÇÃO: ESCOLA MUNICIPAL RANULFO SANTOS CAJAÍBA

EIXO TEMÁTICO:
MEIO AMBIENTE, POPULARIZAÇÃO E DEMOCRATIZAÇÃO DAS CIÊNCIAS

DIREÇÃO

MARISTELA CAJAIBA MENDONÇA

VICE DIREÇÃO

MONIQUE ROCHA DA CRUZ
JACI DE SOUZA BARBOSA

COORDENAÇÃO

 GILENIA DIAS DOS SANTOS

PROFESSORES COLABORADORES

TODOS OS DOCENTES DA ESCOLA E TODO CORPO ADMINISTRATIVO DA INSTITUIÇÃO


APRESENTAÇÃO:

A todo tempo ouvimos notícias sobre mudanças que estão ocorrendo no clima, desmatamento, poluição dos mares, do solo, e outros, gerando preocupações nas pessoas, fazendo com que a comunidade cientifica estude soluções para reverter ou amenizar os impactos que o meio ambiente vem sofrendo.
Com base nessa problemática trabalhar Ciências com projetos significa envolver objetividade e subjetividade diante dos conteúdos atitudinais, procedimentais, e conceituais. Pretendemos com este supor uma reflexão sobre os valores, normas e atitudes na orientação da conduta dos alunos como: valorizar comportamentos e procedimentos positivos em relação aos temas em estudo, conceber a escola e o processo de ensino aprendizagem como um recurso indispensável à construção da cidadania.
Nesta perspectiva a Escola Municipal Ranulfo Santos Cajaiba propõe ao trabalho docente na segunda unidade o Projeto Preservação Ambiental que envolve os eixos temáticos: Preservação do meio ambiente e Popularização e democratização das ciências, entendendo que a informação propicia a conscientização.

JUSTIFICATIVA:

O que vem acontecendo com a vida no planeta Terra nos leva a refletir sobre a necessidade, cada vez mais crescente, de estudar os seres vivos, a evolução a tecnologia e a interação deles com o ambiente.
A sociedade está acordando para a necessidade de preservar o meio ambiente e impedir a destruição da própria espécie. Nunca os temas ambientais ocuparam tanto espaço em nossa sociedade: degradações, aquecimento global, degelo das Carlotas polares, falta de saneamento básico, coleta de lixo, reciclagem, alterações climáticas, dentre tantas outras questões que permeiam os meios de comunicação de massa e altera a vida no planeta.
            Diante desta discussão a escola também passa a redimensionar o seu papel na sociedade, promovendo uma educação preocupada com a formação de cidadãos mais conscientes com as problemáticas socioambientais e mais competentes para ajudar a encontrar soluções que minimizem os problemas ambientais já existentes em nosso planeta Terra.
O propósito deste projeto didático é oferecer meios para conscientização dos educando a partir dos estudos realizados sobre os temas: Preservação do meio ambiente, Popularização e Democratização das Ciência, eixo temático a ser trabalhado nesta segunda unidade; favorecendo assim a construção de um saber que permita ao aluno perceber-se inserido no meio ambiente, favorecendo a superação da visão distanciada entre o ser humano e a natureza.
Buscamos, contudo a formação de pessoas capazes de interpretar o seu contexto social, cultural e ambiental, compreendendo as ciências naturais como parte da educação básica e que a degradação ambiental interfere direta ou indiretamente na sua qualidade de vida.

OBJETIVO GERAL:

Promover o desenvolvimento intelectual infantil e contribuir positivamente para o desenvolvimento de outras áreas, como a linguagem a matemática e as artes.  Acreditando que as idéias das crianças sobre o mundo que as rodeia são construídas durante os primeiros anos de escolarização, ensinar Ciências na perspectiva da preservação ambiental e da Democratização significa propiciar ao aluno uma aprendizagem significativa, contribuindo assim para conscientização e a descoberta.

OBJETIVOS ESPECIFICOS:

Consultar fontes escritas, imagens e vídeos para obter informações sobre os temas abordados.
Conscientizar os educandos sobre a necessidade e importância da preservação das plantas.
Despertar nos alunos o interesse pelo cultivo de plantas.
Conhecer a Declaração Universal dos Direitos da Água.
Discutir as relações existentes entre o uso da água e as necessidades de preservação ambiental.
Identificar e reconhecer animais selvagens e domésticos.
Desenvolver raciocínio lógico e concentração.
Conhecer leis que protegem o meio ambiente no Brasil.
Promover estudos e debates sobre a Legislação Ambiental Brasileira.
Reconhecer a reciclagem como fonte de emprego, renda e expressão da criatividade
FUNDAMENTAÇÃO

Nos últimos anos, a importância concedida à alfabetização científica de todas as pessoas tem sido ressaltada num grande número de trabalhos de investigação, publicações, congressos e encontros sobre Educação e Ciência. Desse modo, a crescente importância atribuída à educação científica exige um estudo atento sobre como conseguir tal objetivo, e ainda, quais os obstáculos que se opõe à sua execução.
É indiscutível que a Ciência permeia todas as nossas atividades diárias, então, nada mais necessário do que conhecê-la, porque também somos responsáveis pelo uso, e dela não podemos nos omitir. No entanto, ao discutir algumas questões relacionadas à democratização da ciência é necessário considerar alguns aspectos referentes a percepção pública da ciência. Sobre este assunto, Jean-Marc Lévy-Leblond comenta que com freqüência, agimos como se o problema estivesse meramente relacionado à compreensão do conhecimento. Em outras palavras, queremos acreditar que, se o publico não aprova ou não apóia o desenvolvimento da ciência, como ocorria no passado, isso se deve ao fato de que não a compreende. Em uma palestra proferida em 2006 o autor supracitado acrescenta que quando usamos a expressão “percepção pública da ciência”, dividimos automaticamente a humanidade em público leiga de um lado, e os sábios cientistas de outro. Isto se deve ao conceito oferecido pelas grandes potencias mundiais que sempre lideraram a pesquisa em seus países.
O século XIX considerava a ciência ocidental como a única existente, o que a destinava naturalmente à universalidade. Desde então, os historiadores da ciência têm mostrado a importância e a riqueza de outras tradições científicas, indianas, chinesa, árabe-islâmica. Mas este reconhecimento é muitas vezes percebido como se tratasse de «fontes» que alimentaram a grande corrente única da ciência. Fontes que se admitirá terem sido por longo tempo negligenciadas, mas para melhor subestimar-lhes afinal a historicidade específica . Já a unidade da ciência, tão ardentemente projetada até o início do século XX, apaga-se diante da especialização crescente dos campos da ciência, tanto em relação aos modos de organização quanto a seus métodos de investigação.
A Ciência na escola
A ciência passou a ter espaço no currículo das escolas brasileiras, para crianças, há relativamente pouco tempo. Foi apenas em 1961, que ela efetivamente foi instituída de maneira compulsória na forma de Introdução a Ciência, no que seria hoje o ensino fundamental. Mais a realidade da então escola secundaria (que correspondia aos anos finais do ensino fundamental) já trazia elementos que nos soariam muito familiares. Para compreender como se deu o ensino de ciências nas escolas e quando passou a fazer parte do currículo é necessário um convite ao resgate histórico do ensino de Ciências no Brasil.



O ensino de ciências na década de 1950 aos dias de hoje
Vamos analisar cronologicamente, pois, observar algumas transformações do currículo escolar e relacionar essas mudanças ao papel atribuído às disciplinas cientifica na formação dos alunos só é possível desta forma para ampliar nossa compreensão.
Na década de 1950, o ensino de ciências refletiu a situação do mundo ocidental após a segunda Guerra Mundial, que sinalizava o desenvolvimento tecnológico e cientifico e a industrialização. No Brasil a idéia era substituir os métodos tradicionais pela metodologia ativa idealizada pelo movimento da escola nova. Um dos objetivos era propiciar ao aluno liberdade e autonomia para que participassem ativamente do processo de aquisição do conhecimento, contrário ao ensino teórico, livresco, memorístico e transmissivo. Para isso pretendia:
Incluir no currículo das universidades o que havia de mais moderno na ciência para melhorar a qualidade do ensino e;
Substituir os métodos expositivos por métodos ativos, com aulas pratica desenvolvidas no laboratório, oferecendo atividades que motivassem os alunos na compreensão de conceitos.
Só que os programas oficiais, eram muito influenciados pelas literaturas européias e norte-americanas, adotadas seus livros-textos, em sua maioria, traduzidos e descontextualizados.
Na década de 1960, a estrutura curricular do ensino de ciências refletiu as transformações políticas e sociais marcadas pela guerra fria entre o Ocidente e o mundo socialista. Nos projetos de ensino e nos cursos de formação de professores, a preocupação em desenvolver atividade experimental começou a ter uma dimensão considerável. Nesta década por meio da Lei de Diretrizes e Bases nº4. 024, que se tornou obrigatória a disciplina Iniciação à Ciência a partir da primeira série ginasial, atualmente, sexto ano do ensino fundamental. O ensino de ciências passou a ser valorizado como contribuinte à formação de Mão de obra qualificada. Apesar das propostas sugerirem inovações o que predominava era os questionário, os quais os alunos deveriam responder de acordo ao professor e ao livro- texto.
Em 1970, houve o reconhecimento que a ciência não é neutra, sendo necessárias as discussões referentes a implicações política e sociais da produção e aplicação dos conhecimentos científicos e tecnológicos tanto em âmbito social como nas salas de aula. Isso se deu graças a crise energética decorrente de uma ruptura com o modelo desenvolvimentista que aconteceu após a Segunda Guerra Mundial. As agressões ambientais, decorrentes do desenvolvimento industrial desordenado, ignorando os custos sociais, o ensino de ciência passou a agregar mais um objetivo: discutir as implicações sociais do desenvolvimento cientifico e tecnológico. (PORTO, 2009, p. 18-19)
Baseado neste contexto nasceu à tendência do ensino conhecida como ciência, tecnologia e sociedade, que se ampliou na década de 1980 e persiste ainda hoje.
No Brasil o período é caracterizado pela promulgação da Lei 5.692/71, que afeta profundamente vários aspectos do sistema educacional. A escola secundária deve servir agora não mais para formação do futuro cientista ou profissional liberal, mais principalmente ao trabalhador, peça essencial para responder às demandas do desenvolvimento (KRASILCHIK, 1987, p. 18).
Após essa Lei, em 1971, a disciplina Ciências Naturais passou a ser obrigatória de 1ª a 8ª série do ensino fundamental, o chamado primeiro grau.
Na década de 1980, Agravou-se no Brasil o desemprego devido a permanência da crise social e econômica que agora atingia os países subdesenvolvidos e agravou-se também a crise educacional, como conseqüência do aumento de escolas que atendendo a maior demanda social perdeu qualidade.
No âmbito geral, com a abertura política marcada pelo fim da Ditadura Militar houve maior democratização nas escolas viveu um conflito entre propostas curriculares mais centralizadas e maior autonomia de decisões.
Nos anos de 1990 com a após a aprovação da nova Constituição brasileira de 1988, conhecida como Constituição Cidadã que pelo seu caráter social exigia uma nova Lei de Diretrizes e Bases para a Educação (LDB) aprovada em 20 de dezembro sob nº 9.394/96. Essa década teve a influencia do Plano Decenal de Educação que estabelecia metas  com prazos preestabelecidos que pretendia conhecer a realidade educacional brasileira em seus diferentes níveis e modalidades,  e também influenciou  o ensino de Ciências a publicação dos PCNs, (Parâmetros Curriculares Nacionais) como orientadores de propostas curriculares nos diferentes capôs do conhecimento que integram o ensino fundamental em nosso país. O qual nos afirma que:
A aprendizagem provem do envolvimento ativo do aluno com a construção do conhecimento e as  idéias previas dos alunos têm papel fundamental no processo de aprendizagem, que só é possível embasada naquilo que ele já sabe.(BRASIL, 1997,p.23)
 Com base nesta afirmativa percebemos que o conhecimento prévio do aluno é de suma importância e deve ser considerado na construção de novos conhecimentos e conceitos também nas áreas das Ciências.
 Atualmente presenciamos mudanças cultural na forma de ensinar e aprender ciências, muitas são as propostas que apresentam renovação de conteúdos e metas, buscando associar teoria e pratica.


O lixo e o equilíbrio ambiental
Para manter o equilíbrio do meio ambiente, é preciso que as pessoas saibam lidar adequadamente com o lixo. A reciclagem se mostra um meio eficaz para se reaproveitar plásticos, papéis, alumínio e outros tipos de materiais. No Brasil, o reaproveitamento do lixo tem ganhado ênfase e se tornado uma forma de ganhar dinheiro para os coletores.
Além de colaborar para a preservação do meio ambiente, a reciclagem também ajuda na obtenção de renda, muitas pessoas melhoram o orçamento com a venda dos materiais. Aos poucos o Brasil consegue melhorar o seu desempenho nessa área, mas está longe de atingir o nível conquistado pelo Japão, onde se recicla cerca de 80% do lixo.
A coleta seletiva é uma ótima estratégia para se promover a reciclagem, ela tem aumentado significativamente em nosso país, mas ainda tem muito que evoluir. Atualmente o Brasil é considerado referência em reciclagem de papelão e alumínio, porém o trato com os resíduos orgânicos ainda é precário, havendo poucos aterros sanitários.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, se pronunciou na noite de domingo, dia 5, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente. A destinação do lixo foi a principal preocupação de seu discurso. Ela disse que com uma reciclagem eficiente o país poderia lucrar R$ 8 bilhões por ano.
 “O Brasil deixa de ganhar R$ 8 bilhões por ano por não reciclar tudo que é possível... A simples atitude de separar o lixo facilita o serviço dos catadores”, defendeu a ministra. Izabella disse ainda que a falta de políticas públicas relativas à destinação do lixo é "dos mais graves problemas do planeta".(Izabella Teixeira,disponível no site, http://www.pop.com.br/popnews/noticias/politica.)
O nível de reciclagem no país ainda é muito baixo e uma das opções para transformar essa situação é a conscientização dos brasileiros, através de atitudes simples como a separação do lixo úmido e seco, ou seja, não recicláveis e recicláveis. Assim, mesmo que a estrutura do país ainda seja precária, se comparada a outras nações mais desenvolvidas, e dependa em sua maioria de cooperativas de catadores, o processo de triagem e destinação adequada dos resíduos seria facilitado.
A legislação, sancionada durante o governo do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, obriga o fim dos lixões e a criação de estruturas de reciclagem em todos os municípios do país, para que somente os resíduos orgânicos sejam destinados aos aterros sanitários. Além disso, os fabricantes de pilhas, pneus, baterias, embalagens de agrotóxicos, lâmpadas fluorescentes, óleos lubrificantes e eletroeletrônicos serão obrigados a se responsabilizar pelos resíduos gerados a partir de seus produtos.Para haver equilíbrio ambiental é necessário o cumprimento das leis ambientais já existentes e a conscientização da população para a promoção da reciclagem e de formas de consumo mais conscientes.

Ciências no primeiro ciclo

O processo de aprendizagem das crianças, tendo ou não cursado a educação infantil, inicia-se muito antes da escolaridade obrigatória. São freqüentemente curiosas, buscam explicações para o que vêem, ouvem e sentem. O que é isso? Como funciona? Como faz? E os famosos porquês. São perguntas que fazem a si mesmas e às pessoas em muitas situações de sua vida.
As fontes para a obtenção de respostas e de conhecimentos sobre o mundo vão desde o ambiente doméstico e a cultura regional, até a mídia e a cultura de massas. Portanto, as crianças chegam à escola tendo um repertório de representações e explicações da realidade. É importante que tais representações encontrem na sala de aula um lugar para manifestação, pois, além de constituírem importante fator no processo de aprendizagem, poderão ser ampliadas, transformadas e sistematizadas com a mediação do professor. É papel da escola e do professor estimular os alunos a perguntarem e a buscarem respostas sobre a vida humana, sobre os ambientes e recursos tecnológicos que fazem parte do cotidiano ou que estejam distantes no tempo e no espaço. (BRASIL, 1997)

PROCEDIMENTOS

Em princípio, o tema será explorado em sala de aula, por meio de leitura e pesquisa, produções textuais, exibição de documentários,filmes, aulas expositivas dialógicas, entrevistas, discussões e debates. Após esta etapa, iniciamos as atividades práticas, quando serão feitas oficinas para produção de objetos reciclados, painéis educativos, pinturas, maquetes com o tema “preservação do meio ambiente” e confecção de um jornal ecológico, registrando os efeitos positivos, as soluções criativas, mensagens e dicas.
O projeto envolve varias temáticas por se tratar de uma escola de ensino fundamental I os temas são pertinentes a series e anos que a escola atende em seu cotidiano. Dentre os temas abordados citamos: aquecimento global, reciclagem, animais em extinção, desmatamento da flora brasileira, poluição do solo, da água, do ar.
DURAÇÃO: UMA UNIDADE
PEDÍODO: II UNIDADE COM CULMINÂNCIA EM 09/09/2011
PÚBLICO ALVO: CRIANÇAS DO 1º AO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I E EJA.

METAS
Valorizar a Ciência como disciplina importante para a construção do saber e da cidadania;
Conhecer os recursos naturais e saber fazer bom uso dos mesmos garantindo assim sua  preservação;
Identificar animais em extinção e conscientizar-se de que sua existência é fundamental para o equilíbrio na cadeia alimentar;
Desenvolver a linguagem oral e escrita;
Promover a criatividade da criança e todos envolvidos no projeto;
Compreender o aquecimento global como resultado das ações humanas e do crescente desenvolvimento tecnológico.

DISCIPLINAS ENVOLVIDAS

Linguagem oral e escrita, Ciências, História, Matemática, Geografia e Artes.

RECURSOS NECESSÁRIOS
CDs
Jogos e brincadeiras dirigidas
Aparelho de som, TV, DVD, data show,
Vídeos
Revistas
Papeis diversos
Espuma
Tecidos
Músicas
Sucatas
Dentre outros materiais didáticos que o professor solicitar para efetivação de suas atividades.

ORÇAMENTO

Aproximadamente R$ 3.000,00

DESENVOLVIMENTO

·         Conversação sobre o meio ambiente, levantando questões como: O que é meio ambiente? Qual é, para você, o principal problema ambiental e por quê? O que é lixo? O que é natureza?
·         Pesquisa sobre a fauna e a flora local
·         Visita a córregos, lagos e lagoas do povoado local
·         Entrevista a agricultores sobre praticas de preparo da terra para o plantio e a utilização do solo.
·         Construção de cartazes com fotos de animais em extinção
·         Jogo da memória
·         Músicas e danças
·         Assistir aos filmes: Tainá, Wall E, os sem florestas, Bee Movie,Os pingüins, Madagascar, Rio, dentre outros que abordam o tema em estudo.
·         Passeios ecológicos a sítios, hortas e fazendas de café e  maracujá, fazer observação de áreas de erosão.
·         Construção de listas com nomes de animais em extinção.
·         Leituras informativas sobre os vários tipos de poluição.
·         Construção de maquetes sobre o ambiente que temos e o ambiente que queremos.
·         Desfile com apresentação dos temas estudados, como forma de expressão artística, rítmica e dinâmica.
·         Construir dobraduras referentes ao tema.
Essas são apenas descrições de algumas das atividades que serão realizadas ao longo do período que será trabalhado o projeto na escola. É certo que os professores criativos como são irão desenvolver outras tarefas com os alunos.

AVALIAÇÃO

Avaliação se dará se forma processual e continua a partir do envolvimento,da participação, cooperação,desempenho. O projeto será avaliado sempre que necessário, durante o desenvolvimento poderá ser alterado, conforme as circunstancias e necessidades apresentadas ao longo de sua duração.

REFERÊNCIAS

Brasil. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências. Brasília, 1997.
BIZZO. Nélio, Mais Ciências no Ensino Fundamental: Metodologia de ensino em foco. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.
____________Ciências Fácil ou Difícil? 1ª Ed. São Paulo: Biruta. 2009 .
KRASILC HICK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo:Ed. Pedagogia e Universitária/Edusp, 1987 < Disponível em  www.scielo.br/scielo.php?script=sci
PORTO. Amélia. Um olhar comprometido com o ensino de ciências 1ª Ed. FAPI, 2009.
VIZENTIN, Caroline Rauch. Meio ambiente: do conhecimento cotidiano ao cientifico: metodologia, ensino fundamental, 1º ao 5º ano. Curitiba: Base Editorial,

LIVROS, REVISTAS E SITES SOBRE OS TEMAS ABORDADOS
Mais Ciências no Ensino Fundamental
Meio Ambiente, do conhecimento cotidiano ao cientifico
Ciências Hoje para Crianças
Ecos na Mata, SOS Mata Atlântica
Nova Escola, a Revista de Quem Educa